Miúdos a votos

Estamos a promover o livro Robinson Crusoé, perante o entusiasmo e a agitação própria destas idades.
Vamos lá preparar a votação do dia 17 de março.

CARTAZES PUBLICITÁRIOS

CAMPANHA. SESSÃO DE ESCLARECIMENTO

Placard com poemas e a história de São Valentim

O Teu Riso

Tira-me o pão, se quiseres,
tira-me o ar, mas
não me tires o teu riso.

Não me tires a rosa,
a flor de espiga que desfias,
a água que de súbito
jorra na tua alegria,
a repentina onda
de prata que em ti nasce.

                             

              Concurso Literário "Um Conto de Natal" 2016

O prazo terminou, mas foram imensos os trabalhos recebidos este ano.
Há muitos desenhos que concorrem no Escalão B e até no C.

Para além das escolas habituais, este ano recebemos trabalhos de Angola e de Moçambique.
Estamos muito contentes.

Quando Está Frio no Tempo do Frio

Quando está frio no tempo do frio, para mim é como se estivesse agradável,
Porque para o meu ser adequado à existência das cousas
O natural é o agradável só por ser natural.

Miúdos a votos

No link que se segue, encontra-se disponível toda a informação sobre esta interessante atividade.
Os alunos já manifestaram o seu interesse e agora segue-se a campanha pelo livro que queremos que ganhe.

Vamos participar!

http://visao.sapo.pt/visaojunior/2017-01-09-Miudos-a-Votos-estao-nomeados-os-livros-candidatos

Projeto Ler+Jovem

Realizámos já duas sessões de leituras com parceiros muito especiais entre os quais elegemos os nossos alunos monitores.

Desenho feito por criança , no âmbito do Projeto Ler+ Jovem

Têm 15 anos de idade e frequentam o 10º ano de escolaridade. Gostam de LER e apreciam as iniciativas culturais e cívicas para as quais os convidamos. Não se fazem rogados e competem pelas vagas existentes.

Leitura de Contos de Natal

A menina dos fósforos

Estava tanto frio! A neve não parava de cair e a noite aproximava-se. Aquela era a última noite de Dezembro, véspera do dia de Ano Novo. Perdida no meio do frio intenso e da escuridão, uma pobre rapariguinha seguia pela rua fora, com a cabeça descoberta e os pés descalços. É certo que ao sair de casa trazia um par de chinelos, mas não duraram muito tempo, porque eram uns chinelos que já tinham pertencido à mãe, e ficavam-lhe tão grandes, que a menina os perdeu quando teve de atravessar a rua a correr para fugir de um trem. Um dos chinelos desapareceu no meio da neve, e o outro foi apanhado por um garoto que o levou, pensando fazer dele um berço para a irmã mais nova brincar.